Os projetos da Companhia da Cultura da Cultura estão de acordo com os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

A Companhia da Cultura entende que a sociedade evolui através, principalmente, da educação e da cultura. Por isso, reafirmamos nosso compromisso com essa transformação da sociedade, prestando nosso auxilio a projetos culturais que agem como eixos transversais da sustentabilidade.

Desta forma, escolhemos atuar em projetos que estejam alinhados à agenda 2030 dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

As propostas das quais a Companhia da Cultura participa possuem em comum essa essência em seus DNAs.

Conheça abaixo alguns dos projetos que participamos.

O Cofrinho Sabichão

A peça infantil “O Cofrinho Sabichão” entretém as crianças enquanto ensina conceitos de educação financeira de maneira divertida e encantadora. A história segue os netos Maroca e Zeca, recebendo da avó a tarefa de usar uma moeda de ouro com sabedoria. Quando os irmãos discordam sobre gastar ou poupar a moeda, um cofre-porquinho mágico intervém, levando-os em uma jornada educativa que aborda temas como solidariedade, generosidade e sustentabilidade.

Além da narrativa cativante, a produção destaca-se pela diversidade, com profissionais negros atuando em todas as áreas do projeto, desde o elenco até os bastidores: figurinos, cenários, trilha sonora, direção… tudo conduzido por um time de profissionais pretos! Os personagens aprendem que decisões financeiras vão além de gastar ou poupar, incorporando cooperação e consenso para o bem comum. A peça utiliza músicas, coreografias e diálogos humorísticos para envolver as crianças e ensinar lições econômicas de forma leve e acessível.

Complementando o projeto foi realizada uma formação para professores do ensino fundamental e uma cartilha está disponibilizada gratuitamente no site do projeto – produzidas por especialista em educação financeira, para contribuir para que escolas e professores de todo o país possam alcançar as metas da BNCC – Base Nacional Comum Curricular -, que recomenda o tema em sala de aula.

Mais de 13 mil crianças já assistiram gratuitamente este espetáculo em localidades como Goiás, Minas Gerais e interior de São Paulo.

A Fonte Mágica

“A Fonte Mágica” é uma peça infantil com o objetivo de conectar as crianças a temas relevantes como a importância da água e do saneamento básico, de maneira leve e lúdica. O enredo se passa em um circo que está prestes a encerrar atividades, com apenas dois artistas restantes: o Palhaço Eureka e NiKo, “O Mago”. Eles estão desanimados e prestes a desistir, mas a chegada da sonhadora Zizi, uma menina que deseja se tornar uma artista circense, traz um novo fôlego e esperança à trupe.

Entretanto, eles enfrentam o problema da escassez de água e a falta de saneamento nas áreas urbanas onde o circo se apresenta. Os personagens vão atrás de um tesouro e descobrem que a fonte essencial da vida é esse grande tesouro! O espetáculo é uma forma de conscientizar crianças sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente relacionados à água potável e saneamento, através de graça, humor e um toque de magia.

Mais de 26.000 crianças assistiram o espetáculo em diversas cidades de diferentes Estados do Brasil como: Tocantins, Pará, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, sempre priorizando comunidades vulneráveis e zonas rurais ou com pouco acesso à cultura, de forma absolutamente gratuita.

Tem um Rio na Biblioteca

O primeiro espetáculo infantil idealizado pela Companhia da Cultura tinha como objetivos explicar os ODS para crianças do ensino fundamental, ensinar os 5Rs da sustentabilidade (repensar, recusar, reutilizar, reciclar, reduzir), além de estimular a leitura e a escrita. A peça conseguiu seu feito e ainda rende uma homenagem ao personagem Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, que foi símbolo de uma campanha de saneamento básico no Brasil, no século passado.

Duas crianças, estudantes, ganham uma missão de sua professora: fazer um trabalho sobre os ODS sem consultar internet! Ao chegarem na biblioteca, os dois são surpreendidos pela Dona Poluição, a personagem malvada que quer acabar com o planeta Terra. E os dois jovens descobrem que, por meio do conhecimento e da revisão de atitudes do dia a dia, podem ajudar a salvar o planeta da D. Poluição!

Tem um rio na Biblioteca ganhou duas versões com diferentes Companhias teatrais e até uma versão virtual, no formato de minisérie com 4 episódios, durante a pandemia. Trabalhos complementares com professores foram realizados nas escolas, colaborando para um incentivo ao cuidado com o meio ambiente e o debate sobre esse tema dentro dos currículos escolares.

A peça excursionou por diferentes Estados brasileiros como Pará, Tocantins e São Paulo, sempre de forma gratuita e priorizando zonas rurais e comunidades vulneráveis, alcançando cerca de 11 mil crianças no formato presencial.

Biblioteca CEDE

O Centro de Envolvimento, Diálogos e Experiências é um projeto criado em parceria com Gustavo Gouvea, para valorizar e incentivar a leitura, com uma metodologia diferenciada, a partir da criação de um ambiente que estimule o diálogo, a discussão e a autonomia dos frequentadores, ressignificando a biblioteca como espaço cultural.

Além de ser um espaço lúdico, atraente e com variedade de livros para impulsionar e enraizar o hábito de leitura da comunidade local, é um centro integrador ativo e dinâmico.

Espaço Arvorar

Exposição interativa para contar a “História da Madeira na Sociedade” de forma criativa, através de uma viagem sensorial que estimula todos os sentidos, promove a fixação e entendimento dos conteúdos apresentados.

Além disso, as peças expostas no espaço garantem uma interação mais efetiva entre o público e a exposição.

Vem Ver a Madeira Virando Brincadeira

Em parceria com a empresa Sopa Comunicação, projeto realizado no Espaço Arvorar com patrocínio da Duratex, apoio do Proac-ICMS e da Secretaria de Educação e Cultura de Agudos.

Um projeto educativo de valorização dos mamulengos, da contação de histórias e da própria madeira como suporte para a arte. Uma ação de incentivo e promoção da cultura popular.

Instituto AES 

A Companhia da Cultura foi convidada pelo Grupo AES Brasil para desenvolver o seu Instituto. Um trabalho que iniciou na análise de cenários para embasar a decisão pela implantação de uma organização social própria do grupo empresarial, passou pelo seu planejamento estratégico (totalmente desenvolvido pela Companhia junto às equipes das empresas do Grupo) e seguiu na implementação do Instituto AES: seu lançamento, o desenvolvimento de projetos com e sem incentivos fiscais (cultura, Fundos diversos, P&D), a seleção de projetos da sociedade civil para investimento e nosso trabalho seguiu incluindo a gestão do Instituto. Daniele Torres foi diretora estatutária do IAES por 2 anos.

Aliança Francesa

Consultoria estratégica; desenvolvimento, inscrição e aprovação de plano anual em leis de incentivo e captação de recursos, por 2 anos, para o Centro Cultural da Aliança Francesa de São Paulo, incluindo seu histórico Teatro.

Maracanã

Consultoria Museológica para criação de inventário de acervo. Trabalho base para formação futura do Museu do Maracanã.

Participação e Consultorias

Museu da Metarlugia

Consultoria
Museológica

Consultoria e Captação

Espírito das Artes

Gestão de espaço
cultural

Domingueira Poética

Evento literário

Encontrar o caminho para a realização do seu projeto é a nossa meta!

Alexandre Rosalino

Curadoria e Produção da exposição no Museu Nacional de Belas Artes.

Vânia Velloso

Curadoria e produção da exposição da artista no Espaço Valer da Companhia Vale do Rio Doce.

Museu Virtual de Volta Redonda

Criação e parceria com a Prefeitura de Volta Redonda.

Teresa Asmar

Idealização, captação e produção da artista no Museu Nacional.

Um projeto que integra cultura, educação e ciência!

Uma carreta móvel contendo uma exposição e uma tenda de experimentos e apresentações culturais do lado de fora: esse é um resumo do que foi o projeto, realizado em parceria com o Museu do Amanhã da UFMG e idealizado pela Mídia Interativa Multissensorial, empresa parceira na realização desse projeto que itinerou pelo Pará em 3 cidades: Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá, com mais de 15 mil pessoas impactadas.